Hoje foi meu dia de azar (ou não). Eis que acordo às 5h da matina de uma segunda-feira e me preparo para a maldita aula de Didática aplicada à enfermagem. Faço tudo como de costume. Me atraso como de costume. E quando chego ao ponto de ônibus dou a "sorte" de conseguir alcançá-lo. Então começa meu dia.
E lá estou eu quieta no terminal, sentada, esperando o meu "Sanatório", quando eu sinto algo bater na minha cabeça. Era alguém muito preocupado com os outros que deixou a sacola na qual carregava instrumentos de construção civi (pedreragem), eu acho, bater em minha cabeça. - "Beleza."- eu pensei.
O Sanatório chega atrasado como sempre e eu me mantenho em meu caminho rumo ao Hospital Universitário. Cheguei às 7:15h. Não havia ninguém lá - "Pq eu insisto em me atrasar pouco?"-pensei. Abro as janelas. Ligo os ventiladores. Deito a cabeça e tiro um cochilo.
Após alguns minutos entorpecida em meus pensamentos sobre o final de semana (^^) eu peguei no sono. O cochilo durou uns 15 minutos... meus quinze minutos de paz.
Então o resto da turma começa a chegar. A professora entra na sala. Começa o inferno. Eu nunca neguei que a achava louca, estranha, e broca... mas dessa vez foi demais. Ela segurou a mim, e mais duas amigas minhas até 45 minutos depois de haver terminado a aula para escrever as referências de ums livros que ela havia levado (???). Eu barriei. Barriei mesmo. Eu disse que achava injusto porque a gente ainda precisava ir para a UFS e estávamos fazendo um trabalho q era para ter sido feito em aula e ela não havia dado essa incubência à gente. Era exploração demais fazer isso. Claro que eu disse com a maior educação possível, eu não sei ser mal educada. Mas me deu vontade de chorar - é que quando fico com raiva eu choro.
Enfim, a professora nos liberou, mas eu fui xingando ela até o ponto de ônibus. Eis que quando eu estou chegando no ponto o ônibus que eu queria estava acabando de sair - "Agora é que está ficando massa"- concluí epifanicamente.
Uma hora e meia depois eu chego na casa da minha avó. Tomo banho, engulo a comida e volto para pegar um ônibus para a UFS, mas quando eu já estava na esquina a sandália quebra. Me deu vontade de chorar de novo.Raiva.
Volto, pego outra sandália e recomeço meu caminho. Certa do atraso, eu peguei qualquer ônibus que me deixasse no terminal da Zona Oeste. Então me aparece uma senhora que queria chegar ao laboratório de anatomia. E eu com toda a educação a levo até o CCBS e mostro a sala. De lá tomo meu rumo até a didática 4, onde teria aula de imunologia (matéria que estou ferrada). Atrasada quase 45 minutos, chego à tão esperada sala de aula e descubro que a professora havia acabado de dar aula sobre o assunto do meu seminário de amanhã (seria azar?).
E sabe o que é mais engraçado? Quando eu, Daya e Cinthia estávamos saindo do HU (depois da aula de didática) havia uma escada junto a um poste, e eu, como não acredito e nem desacredito em nada, resolvi desviar meu caminho. Só que depois de um dia desses meus conceitos foram por água a baixo. Talvez se eu tivesse passado por baixo da escada...
E lá estou eu quieta no terminal, sentada, esperando o meu "Sanatório", quando eu sinto algo bater na minha cabeça. Era alguém muito preocupado com os outros que deixou a sacola na qual carregava instrumentos de construção civi (pedreragem), eu acho, bater em minha cabeça. - "Beleza."- eu pensei.
O Sanatório chega atrasado como sempre e eu me mantenho em meu caminho rumo ao Hospital Universitário. Cheguei às 7:15h. Não havia ninguém lá - "Pq eu insisto em me atrasar pouco?"-pensei. Abro as janelas. Ligo os ventiladores. Deito a cabeça e tiro um cochilo.
Após alguns minutos entorpecida em meus pensamentos sobre o final de semana (^^) eu peguei no sono. O cochilo durou uns 15 minutos... meus quinze minutos de paz.
Então o resto da turma começa a chegar. A professora entra na sala. Começa o inferno. Eu nunca neguei que a achava louca, estranha, e broca... mas dessa vez foi demais. Ela segurou a mim, e mais duas amigas minhas até 45 minutos depois de haver terminado a aula para escrever as referências de ums livros que ela havia levado (???). Eu barriei. Barriei mesmo. Eu disse que achava injusto porque a gente ainda precisava ir para a UFS e estávamos fazendo um trabalho q era para ter sido feito em aula e ela não havia dado essa incubência à gente. Era exploração demais fazer isso. Claro que eu disse com a maior educação possível, eu não sei ser mal educada. Mas me deu vontade de chorar - é que quando fico com raiva eu choro.
Enfim, a professora nos liberou, mas eu fui xingando ela até o ponto de ônibus. Eis que quando eu estou chegando no ponto o ônibus que eu queria estava acabando de sair - "Agora é que está ficando massa"- concluí epifanicamente.
Uma hora e meia depois eu chego na casa da minha avó. Tomo banho, engulo a comida e volto para pegar um ônibus para a UFS, mas quando eu já estava na esquina a sandália quebra. Me deu vontade de chorar de novo.Raiva.
Volto, pego outra sandália e recomeço meu caminho. Certa do atraso, eu peguei qualquer ônibus que me deixasse no terminal da Zona Oeste. Então me aparece uma senhora que queria chegar ao laboratório de anatomia. E eu com toda a educação a levo até o CCBS e mostro a sala. De lá tomo meu rumo até a didática 4, onde teria aula de imunologia (matéria que estou ferrada). Atrasada quase 45 minutos, chego à tão esperada sala de aula e descubro que a professora havia acabado de dar aula sobre o assunto do meu seminário de amanhã (seria azar?).
E sabe o que é mais engraçado? Quando eu, Daya e Cinthia estávamos saindo do HU (depois da aula de didática) havia uma escada junto a um poste, e eu, como não acredito e nem desacredito em nada, resolvi desviar meu caminho. Só que depois de um dia desses meus conceitos foram por água a baixo. Talvez se eu tivesse passado por baixo da escada...
(...) tivesse tido um apagão, um furação, um terremoto e a terra se abriria sobre meus pés...
(kkkkkkkkkkkkkk)
Eu me ferro, mas perder o bom humor é para os fracos!
P.S. Nesse momento estou gazeando aula de parasitologia. Resolvi parar de testar minha sorte. Apenas por hoje.