
Hoje eu recebi um grande incentivo para continuar escrevendo. Ultimamente eu tenho andado meio "fria", sem inspiração, sem sensibilidade... mas então alguém muito especial me disse que eu tenho talento. Eu me assustei com a novidade, e soube que ele está fazendo propaganda desse blog (*-*), então eu tenho que dar o melhor de mim, não é mesmo?
A pauta de hoje é sobre a tênue linha que separa o novo da ridicularização. Porque uma coisa é criar algo novo e outra é começar a avacalhar tudo sem conhecimento de causa. Foi o que aconteceu com um best seller sobre uma determinada história de vampiros (que eu não vou mecionar qual é, mas tenho certeza que vocês sabem). A questão é que nesse livro tudo que diz respeito aos vampiros destoa das lendas e de tudo o que nós sabemos sobre eles. Então eu chego naquele ponto de reflexão: a escritora criou algo totalmente novo ou avacalhou tudo?
Na minha opinião, a série dela é uma história de romance melecado (nada contra romances melecados) que tem como fundo o vampirismo. Só que a autora usa o vampirismo como obstáculo para o casal apaixonado (algo não muito original), coloca os vampiros de uma forma totalmente diferente daquela que conhecemos e ainda envolve lobisomens nessa suruba literária. A personagem principal desperta paixões em vampiros e lobisomens, os vampiros brilham como se fossem feitos de purpurina à luz do sol, e, o pior: vampiros frequentam a high school! Eu como apreciadora de histórias de vampiros fiquei boquiaberta com tudo isso.
Enfim, eu acho que a tênue linha, que já mencionei, fora ultrapassada por essa autora e que depois dessa série tudo que diz respeito a histórias vampíricas ficou meio debochada, e nunca mais esse tipo de literatura será a mesma.
Só mais uma coisa: eu poderia definir essa série como aquele tipo de livro escrito por alguém que não sabe escrever para aqueles leitores que não sabem ler. Pergunto-me em que tipo de pesquisa ela se baseou para escrever tamanha abobrinha...
Na minha opinião, a série dela é uma história de romance melecado (nada contra romances melecados) que tem como fundo o vampirismo. Só que a autora usa o vampirismo como obstáculo para o casal apaixonado (algo não muito original), coloca os vampiros de uma forma totalmente diferente daquela que conhecemos e ainda envolve lobisomens nessa suruba literária. A personagem principal desperta paixões em vampiros e lobisomens, os vampiros brilham como se fossem feitos de purpurina à luz do sol, e, o pior: vampiros frequentam a high school! Eu como apreciadora de histórias de vampiros fiquei boquiaberta com tudo isso.
Enfim, eu acho que a tênue linha, que já mencionei, fora ultrapassada por essa autora e que depois dessa série tudo que diz respeito a histórias vampíricas ficou meio debochada, e nunca mais esse tipo de literatura será a mesma.
Só mais uma coisa: eu poderia definir essa série como aquele tipo de livro escrito por alguém que não sabe escrever para aqueles leitores que não sabem ler. Pergunto-me em que tipo de pesquisa ela se baseou para escrever tamanha abobrinha...
P.S. Beijos, Michel, meu gatinho lindo! *--* Obrigada pela propaganda!!
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