segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Se é trilogia são 3 filmes

Gente, cá estava eu, quieta na minha pesquisando sobre cinema (ninguém sabe que é meu tema preferido, neh?) quando me deparo com a notícia de que haverá um "Piratas do Caribe 4". Puts! Não era uma trilogia?
Esse é o grande mal do cinema moderno. As pessoas não sabem quando parar. Se é uma trilogia são 3 filmes, ponto final. Não há nada que reviver personagens que já tiveram seu enredo finalizado, ou inventar histórias sem noção só para ganhar dinheiro, isso é uma vergonha. O que acontece é que o último filme sempre pega carona no sucesso do primeiro e as pessoas sempre esperam algo mais... resultado: decepção.
Foi o que aconteceu com "Efeito Borboleta". O primeiro filme foi algo que eu realmente não imaginava... me levantei extasiada da cadeira. Então saiu o segundo filme... fui correndo assistir, lógico... uma porcaria! Eu realmente esperava muito mais por causa do conteúdo do primeiro. E "Jogos Mortais"? Vai sair o sexto, gente! Mas desde o terceiro que perdeu a graça! Afinal, o velho não morreu? Pelo amor de Deus!
Os produtores de cinema ainda não perceberam que é melhor ter uma história muito boa que acabou que continuá-la e transformar numa porcaria... isso é imperdoável. E eu que amo cinema me sinto frustrada.

P.S. No quarto filme da série, está confirmado Johnny Depp para o papel do Jack Sparrow... já a Keira Knightley está fora. A idéia dos produtores é deixar de fora o romantismo do casal Will Turner/ Elizabeth Swan da quarta sequência. Mas a atriz afirma que mesmo que a tendência não fosse essa, ela não estrelaria um quarto filme da série... diz ela que quer fazer coisas diferentes... a minha opinião? Ela pensa como eu... se é trilogia são 3 filmes, ponto final.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Crônicas de Adrinárnia


É incrível como no Brasil algumas pessoas perdem a oportunidade de ver um bom filme por preconceito ou desinformação... Crônicas de Nárnia, por exemplo, é um excelente livro e o filme é um dos poucos que não ficam muito para trás do livro do qual se originou.
A questão é que, infelizmente, ou não, os produtores de cinema dão uma linguagem infantil ao filme, para que ele seja acessível às crianças e isso acaba criando um certo preconceito no público mais velho, que conceitua esse tipo de filme como "filme para criança". Mas certos filmes e certos livros, como Crônicas de Nárnia, merecem uma interpretação mais profunda, para que se possa extrair toda a filosofia contida nas entrelinhas.
Nárnia não é somente um livro para crianças, mas além de tudo é um livro que se pode meditar sobre a metafísica, sobre dimensões paralelas e sobre o conceito de tempo. E também é uma chance de voltar a acreditar em magia, em honra, lealdade e coragem, já que muitas vezes esse mundo tão materialista nos força a esquecer valores que nós achávamos tão importantes quando éramos menores...
E diferentemente de outros livros menores (todo mundo sabe a qual série estou me referindo), os livros de Lewis nos incitam a ter gosto pela leitura e não nos deixam viciados num único tipo de magia, mas vai além e mexe com mitologia grega e nórdica misturada com uma pitada de conto de fadas.
Tudo que eu escrevi até agora foi para dizer que vale a pena ler livros que nos remontem à infância, pois eles nos revigoram os valores que realmente importam: honra, coragem, lealdade... tudo isso envolto numa maravilhosa atmosfera de magia e metafísica. Portanto, quando se sentir cansado e de saco cheio de tudo, vale a pena ler Crônicas de Nárnia e acreditar outra vez em feiticeiras, leões falantes e guarda-roupas.


P.S. Crônicas de Nárnia é uma série de 7 livros escritos pelo autor irlandês Clive Staples Lewis entre 1949 e 1954.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Historinha

Faz dois anos que eu escrevi um trecho de uma história e nunca dei continuidade, talvez por causa do meu problema em terminar algo, ou talvez por falta de inspiração mesmo. A questão é que fuçando agora em minhas coisas eu achei o pedaço de papel tão insignificante e quero dividi-lo com vocês.

"Ela estava chorando... aquilo estava corroendo-a por dentro, mas ele estava ali para salvá-la, como sempre com um sorriso na face e um abraço nos braços.
Ele abraçou-a profundamente, murmurou um 'não chore, as coisas vão dar certo, sempre dão'. Ela se perguntava o motivo de ele ser tão doce, mesmo quando ela era amarga. O coração dela começou a bater mais forte, talvez fosse a dúvida e a tristeza que a fariam ter um ataque cardíaco.
Ela recostou a cabeça no tórax dele. Ele enxugou suas lágrimas, acariciou seus cabelos. Ela estava distante, mergulhada em seus pensamentos. Suas mãos suavam e tremiam, talvez fosse o fim... ela teria um infarto.
Até que tudo se esclareceu... ele segurou o rosto dela com uma das mãos. Tomou de assalto os lábios dela e acariciou a nuca da garota enquanto beijava vagarosamente a boca dela, beijo pelo qual ele esperara uma eternidade... ou um pouco mais. No final daquela dança fantástica ele apenas sorriu, abraçou-a mais forte e murmurou outra vez 'não chore, eu te amo'."

E acabou... nunca mais escrevi nada e nunca dei nome aos personagens... talvez porque seja uma história meio "fubaia" mesmo... escrita em verso de página de matéria de caderno (matéria de matemática, diga-se de passagem)...

P.S. eu vou me esforçar pra postar algo decente da próxima vez.

Qualquer coisa

Encontro-me agora sem ter o que fazer (bem, não é bem assim... eu tenho um monte de coisas pra fazer, mas não estou querendo, eis a questão). Então vem um monte de idéias na minha cabeça e eu não consigo organizá-las corretamente, talvez por causa da síndrome do pensamento acelerado, ou talvez por causa da minha falta de organização inclusive no ambiente mental. E "minha mente nem sempre tão lúcida" começa a "viajar" em pequenas coisas...
E a minha "viagem" preferida é escrever... sobre qualquer coisa. E eis que minha maior decepção é quando o resultado final soa emo.

Estágios

Almas correm em busca de algo...
As coisas parecem mais complexas
Antigas lições nada significam

Busca inútil
Branca alvorada
Brumas espumantes

Coração fibrilando
Corpo definhando
Cérebro derretendo

Dois mais dois são quatro
Dependendo do ângulo que se vê
Detalhe... apenas detalhe

Escuridão na mente
Estágio cinco... agonizando
Este é o pior

Fantasmas ao teu lado
Figuras estranhas falam contigo
Força não há mais

Gosto de morte na boca
Hora esperada
Intentos frustrados de médicos frustrados
- "Já vou"...

sábado, 17 de outubro de 2009

Corações X Glória

Perdoem-me a falta de postagens... é que essa semana foi meio cheia e eu não estava me sentindo apta a escrever sobre qualquer coisa ( eu nunca estou) ...
A postagem de hoje é sobre seguir os coraçõezinhos. Você, leitor, deve estar se perguntando (what a hell?) que diabo são esses coraçõezinhos, mas calma já já eu chego lá.
Existem certos momentos em nossas vidas em que nos encontramos muito bem, tanto profissionalmente, quanto financeiramente e emocionalmente... a questão é que como eu já disse em outras postagens, a vida sempre gosta de complicar as coisas (acho que é pra dar mais emoção), e nos dá aquele famoso "soco no estômago"... parece inevitável. E eis que se é demitido, adoece, ou aparece alguém do nada e te faz ficar em dúvidas sobre teus sentimentos. Nesse momento entra o fator "siga os coraçõezinhos".
O que seriam os coraçõezinhos? Sabe aqueles desenhos animados em que quando um personagem se apaixona por outro saem coraçõezinhos que ficam pairando no ar? É exatamente isso.
Seguir os coraçõezinhos é esquecer qualquer outro fator externo e focar-se de onde estão brotando os coraçõezinhos que estamos sentindo, e segui-los, pois somente eles nos levarão à verdadeira causa de nossas motivações. Somente os coraçõezinhos nos levarão a quem estamos verdadeiramente apaixonados, ao emprego que verdadeiramente queremos, ou a vida que verdadeiramente almejamos.
Não é uma tarefa fácil, mas é uma tarefa que deve ser feita se queremos uma vida verdadeira. Seguir os coraçõezinhos é fundamental, apesar de às vezes nossos conceitos mudarem muito rápido e trocarmos paixão por glória. Nesse caso, siga seu cérebro mesmo. Só ele pode te mostrar onde a glória se esconde.
Eis que a vida pode se resumir a dois caminhos: o dos coraçõezinhos ou o caminho da glória. Infelizmente, somente em raríssimas exceções eles se sobrepõem. E fazer essa escolha é extremamente importante, já que, como diria o Sr. Myagi, se andar no meio da rua o carro vem e atropela.

sábado, 10 de outubro de 2009

Contos de fadas


Odeio contos de fadas. Odeio mesmo! Eles me mostram um mundo que não posso ter e me condicionaram a achar que existe um príncipe pra mim em algum lugar do planeta.

E o pior é que toda mulher é assim... toda mulher pensa em achar "o cara", mas aí se decepciona e vê que "o cara" é apenas um reflexo desses malditos contos de fadas! E que essas besteirinhas de mão na mão, e contar estrelas, e beijar na chuva só ficam bem no papel.

Mas talvez a maior decepção não seja nunca encontrar um homem que valha a pena, e sim, encontrar um que não valha nada...

Os homens deveriam respeitar os sentimentos das mulheres... eles não se importam com essas coisas, mas deveriam pelo menos olhar o nosso lado - condicionado devido aos contos de fadas e histórinhas românticas. Logo, decepcionar uma mulher não é apenas deixá-la triste, mas demolir um sonho.... o sonho de ser princesa.

E é por isso que eu digo que os contos de fadas são as piores histórias de se contar para uma garotinha... ela vai sempre achar que tudo será daquele jeito até se tocar que todas somos regras e a BELA é uma exceção.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Lágrimas


Nesse exato momento, meu gato - Cartucho, está dormindo em meu colo... com jeito de querer me consolar a qualquer custo. E eu sinto que preciso ser consolada, só não sei muito bem o motivo da tristeza.
Aí a gente para e pensa: "Será que estou virando EMO? Tomara que seja só TPM mesmo." Mas eu tenho pra mim que o nome disso seja inspiração... como diz o título do livro: "Ostra feliz não faz pérola"... e infelizmente (ou não), as melhores linhas já escritas na história da humanidade foram emanadas do fundo de um sentimento análogo à tristeza. FATO.
Os seres humanos escrevem coisas perfeitas em meio à situações tristes... e embora, às vezes as obras nem tão boas façam mais sucesso, quem irá dizer que "Take on me" é mais perfeita que "Crying in the rain"??
Os humanos preferem drama, preferem lágrimas à situações cômicas...duvida? Dê uma olhada nos filmes que ganharam o Oscar nos últimos anos... o que dizer de "Titanic"? Ou de "Sociedade dos poetas mortos"?
O ser humano tem a necessidade de sentir-se humano de vez em quando e por isso recorre às artes, sejam elas escritas, pintadas, esculpidas... o homem precisa sentir aquele frio na barriga, aquela tristeza e aquele gosto salgadinho de lágrima na boca para lembrar-se que o que o faz humano é a sua capacidade de expressar seus sentimentos.
Portanto, da próxima vez que você se sentir triste não deixe seu gato o consolar... vá para o computador e escreva algo decente. Algo do tamanho de sua tristeza.


Stay on these roads

Existem sentimentos que eu não sei definir muito bem... tipo esse que eu sinto quando escuto "stay on these roads"... é como se minhas entranhas cantassem junto com o Morten... eu sei a tradução da música, mas juro que sinto outra coisa... não sei definir muito bem, como eu já disse.
Eu ouço essa música e sinto frio... na virada da bateria eu poderia gritar... é arte. é pura arte! E eu nunca mais tinha ouvido algo assim! Me faz querer dizer o tempo todo : "Captain, my capitain"!
Esse sentimento me mostra que o mundo é muito grande e a vida é muito curta... que há duas estradas a serem seguidas- uma te levará ao desbravamento do universo em você e a outra te mostrará o mundo... a vida é muito curta para conciliar as duas... então escolha uma estrada e permaneça nela (stay on these roads)... isso é uma das coisas que sinto...
Outra é que às vezes a gente é obrigada a fazer escolhas... escolhas entre uma determinada pessoa e um ideal... e que escolher o ideal não quer dizer que você não gosta dessa pessoa, mas que o ideal é seu plano de vida... então você sente que não pode dar o que aquela pessoa espera, e suplica para que ela não invente de vir com você, ou de tentar mudar seus planos... você pede para que ela apenas continue seu caminho... (stay on these roads)
(Existem sentimentos intrínsecos na arte musical, e esses sentimentos são difíceis de descrever, mesmo para quem descreve sentimentos o tempo todo...)
Outro sentimento que me remonta é aquele que sentimos quando voltamos a um lugar que conhecíamos muito bem, mas agora mostra-se desconhecido, irreconhecível, modificado pelo tempo... não é nostalgia... é outra coisa... indescritível... muito mais complexa (stay on these roads)...
Eu sei que é difícil permanecer numa estrada, mas o importante é não mudar muito... seguir a estrada do coração, da intuição, da cabeça... é difícil, mas o Morten nos dá aquela forcinha necessária: stay on these roads... stay on, my love... stay on...

P.S. quem não conhece vale a pena ouvir essa música. É do A-HA.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

"História sem nome" - II


Então ele de repente foi transportado para uma igreja. Uma igreja antiga, com um ar familiar. A igreja estava decorada com rosas e lírios, ele adorava aquele perfume... Que o fazia lembrar-se de... Emily, sua namorada! Então ele a viu na igreja... Vestida de noiva... Ela estava esplêndida, mais linda do que nunca! Mas o que era aquilo? Ela estava se casando? Mas com quem? Ele correu em direção ao altar, segurou o braço do noivo e o virou para ver quem era... Seu coração acelerou e ele viu que Emily estava casando com... Ele! Ele estava assistindo seu próprio casamento. Sua mente embaralhou completamente, e então o cenário começou a mudar... A igreja decorada com rosas e lírios transformou-se repentinamente num cemitério... Fazia frio... Um frio congelante, e ao longe ele viu a si mesmo beijando sua noiva... Tentou chegar mais perto, mas a lama do cemitério dificultava a caminhada... Começou a chover... Realmente fazia muito frio... Ele não estava mais agüentando! Uma angústia caiu sobre ele, e quando finalmente ele conseguiu ver o que se passava... Não era um beijo, meu Deus! Era uma mordida! Ele estava sugando o sangue de sua noiva, do mesmo jeito que o velho sugara o dele. O jovem gritou, mas sua voz não saía, tentou correr, mas a lama não deixava... Então ele se ajoelhou e chorou... Foi quando epifanicamente ele percebeu um túmulo ao seu lado... Leu então o epitáfio – “se eu sobreviver você está ferrado”- e leu a lápide: “Victor Travis, amado filho e irmão levado precocemente de nós, 1777-1800”. Desesperadamente ele percebeu que não sobrevivera ao ataque noturno que sofrera e deixou-se cair em meio a toda aquela lama de cemitério, até que a terra se abriu e ele foi puxado em direção ao nada... O frio foi ficando pior – “eu imaginava que o inferno era quente”- pensou Victor. Ele sentiu-se caindo em direção ao nada... O fundo não chegava nunca...

- Victor! O que foi isso, meu filho? Victor, Victor... Fale com sua mãe! Oh, não... Meu filhinho! O que houve? Não, não pode ser verdade!

Ele estava escutando o choro de sua mãe sobre o seu corpo, mas ele não podia fazer nada... Ele estava caindo eternamente... E escutar o que se passava era torturante! “Eu estou aqui, mãe! Não chore” – Victor gritava, mas ninguém o ouvia! Aquela sensação de impotência era a pior que já sentira... Estava fazendo os outros sofrerem, estava fazendo as pessoas que ele amava sofrerem! Isso era horrível! Era doloroso demais! Ouvia os prantos de sua mãe, o silêncio de seu pai, ouvia as preces de sua irmã, mas o que mais doía era ouvir os gritos de Emily!

Nesse instante começou a chorar... Não agüentava mais! Preferia ser surdo!

Dia de semana

Ontem foi um dia interessante...
Depois de tudo, a oração:

-"Senhor Deus, muito obrigada pela cachaça de hoje
Algumas pessoas eu amo muito
Outras nem tanto
Mas foi maravilhoso ver todo mundo junto
E que amanhã eu tenha coragem de ir pra aula de farmaco
Amém"


Foi mal as linhas, mas fazer o que? Me deram uma tal de "licença poética"....

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Plano B


Às vezes a vida gosta de detonar nossos sonhos... chega a ser maquiavélico... Muitas vezes quando nos encontramos no auge de nossas doces fantasias infantis ela vem e nos dá um soco no estômago, talvez apenas para nos provar que manter os pés no chão é obrigatório. Mas existem aqueles que vivem brigando com a vida e insistem em sonhar, em querer voar... quem arriscará a dizer que eles não podem? Na maioria das vezes são aqueles persistentes, aqueles que nunca fazem plano B... são aqueles que estão sempre machucados de tanto levar socos... E quem poderá julgá-los? "Nunca diga a uma criança que sonhos são bobagens, seria uma tragédia se ela acreditasse nisso" (Shakespeare)... afinal, aqueles que lutam diariamente contra as porradas da vida são os que tem maior probabilidade de romper as correntes e voarem... E hoje eu me encontro um pouco triste... mas nada que eu não supere... é que odeio estar errada, e odeio ainda mais o cupido que sempre vem atrapalhar os meus planos, e, o pior de tudo é que eu nunca faço plano B. Ferrou. P.S. o pos scriptum de hj é não ter pos scriptum nenhum... meu estômago ainda está doendo devido ao soco que levei. Morte ao cupido!!

domingo, 4 de outubro de 2009

Destino?


Ontem eu fui para a semifinal do Coverama, e em meio a alguns copinhos de príncipe e agregados, quando você já se encontra naquele estágio "filosófico" da noite, eu aluguei os ouvidos de um amigão meu...
Destino foi a pauta da noite, interessante, não? O mais interessante é que nossas opiniões eram totalmente diferentes (eu amo quando discordam de mim...kkkkkkk). Enfim... a questão é que ele acredita em destino, eu não.
Do meu ponto de vista, acreditar em destino faz com que nossas escolhas percam o peso delas, é como se não tivéssemos poder algum sobre onde queremos chegar.
Do ponto de vista dele, as escolhas que fazemos são as que realmente iríamos fazer, e tomando o tempo como algo linear, poderíamos ir ao futuro e perceber que aquilo que fizemos seria o que realmente teríamos que fazer... deu pra entender? kkkkk
A questão é que ninguém conseguiu convencer ninguém, mas esse não é o ponto. O ponto é que se formos olhar bem de perto, essa é uma questão que todo mundo pensa um dia, e não importa se você tem ou não um conceito formado, o que importa é que todo mundo pensa no futuro, de forma fatídica ou não.
E do mesmo jeito que eu sei que Deus não é um manipulador de fantoches, eu também entendo que só porque eu sei que duas bicicletas estão caminhando para a colisão, isso não tira a responsabilidade dos dois ciclistas desviarem, entendem?
Moral da história: meus conceitos não mudaram... mas me deu uma confusão de idéias... ah, foda-se! Não seria a confusão o primeiro passo para o encontro da verdade?

P.S. quando eu descobrir a verdade eu aviso... xD